Publicado em: 15 jul 2014

Vital do Rêgo anuncia proposta para melhorar a saúde dos servidores públicos da Paraíba

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Candidato a Governador da Paraíba pela Coligação Renovação de Verdade (PMDB-PT), o senador Vital do Rêgo, em entrevista nesta na capital paraibana, se comprometeu em adotar uma série de ações que garantirão a melhora saúde dos paraibanos, principalmente dos servidores públicos do setor.
Vital que na condição de presidente da Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, liderou uma frente em defesa da saúde pública de qualidade, afirmou que um de seus projetos é garantir a justiça e o direito das vítimas de Instituto de Previdência do Estado da Paraíba (Ipep). “Eu tenho feito gestões em Brasília para garantir a Justiça e os direitos dessas vítimas do IPEP,  afirmou.
Ele lembrou a assistência social aos servidores públicos da Paraíba ainda está muito a desejar. Os servidores ainda estão muitos carentes e necessitando de medidas urgentes que melhorem o serviço.
“Eu quero encontrar uma célula, e um núcleo no IPEP que garanta a eficácia da assistência social. Por que quando a gente fala em assistência social, obrigatoriamente, a gente também fala em saúde” disse.
De acordo com Vital do Rêgo, o serviço público na Paraíba foi conceituadamente deturpado nos últimos três anos. Isso porque, ao invés de valorizar o servidor público lotado na saúde, o governo atual criou a privatização do setor através de uma terceirização. “Essa terceirização que deve funcionar como meio suplementar a eficiência do serviço publico, ela virou regra na Paraíba” observou.
Na condição de verdadeiro candidato da oposição ao governo do Estado, Vital voltou a se manifestar contrário a privatização da saúde pública na Paraíba. Ele enfatizou que a terceirização dos hospitais no Estado, resultaram em queda no serviço e má assistência a população, principalmente, as pessoas mais carentes, que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS).
Com essa visão, Vital do Rêgo observou que, se a gestão privada da saúde funcionar de forma complementar ao sistema público estará ocorrendo de forma legal, porém, na medida em que o substitui, torna-se inconstitucional.
Portal do Litoral PB
Com Assessoria



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