Seis anos sem Michael Jackson; cover oficial do astro mantém jaqueta original esquecida no Brasil

Há seis anos atrás o mundo perdia o Rei da música pop: Michael Jackson. O astro se foi aos 50 anos após uma parada cardíaca e a partir daí o mundo ficou menos colorido. Mas nós, os fãs, não deixamos a peteca cair nunca e sempre que podemos relembramos esse artista incrível que ainda tá vivinho dentro de nós.

O brasileiro Rodrigo Teaser, considerado o cover número um de Michael na América Latina, é um dos que fazem questão de manter essa chama acesa. Ele começou a imitar o astro ainda criança, em festas de família, com 9 anos, até que acabou transformando isso numa profissão na vida adulta. “Fiz cursos de iluminação cênica, aulas de canto, e faço aulas de dança que possuam uma linguagem de acordo com a que o Michael usava”, conta ele.
Rodrigo revelou que não teve a chance de conhecer Michael pessoalmente. Assistiu ao show de 1993 no Brasil, mas quando teve a chance de conhecê-lo, não conseguiu visto para os EUA, quando foi convidado pra se apresentar em um evento lá. Porém, o brasileiro possui uma coleção invejável de objetos do astro, incluindo um item de fazer qualquer fã se ajoelhar e chorar litros de emoção: uma jaqueta original usada por Michael. Isso mesmo!

A história é a seguinte: em 1993, quando Michael veio ao Brasil para dois shows da turnê Dangerous, no Estádio do Morumbi, em São Paulo, a empresa Ponto a Ponto foi contratada para transportar a equipe. Daí que Michael esqueceu uma de suas jaquetas em um dos carros (WTF?). O dono da empresa, Marcelo Cunha, manteve a jaqueta guardada e disse que a única maneira de devolve-la seria se o próprio Michael viesse buscar, o que não aconteceu. Então, Marcelo resolveu vende-la na net. “Vi o anúncio da jaqueta no Ebay e entrei em contato com o cara que tava vendendo, me apresentei e mostrei o meu trabalho de cover do Michael, mas eu não tinha todo o dinheiro que ele pedia. Nesse meio tempo, uma Hard Rock da Europa entrou em contato com o vendedor e pediu pra ele tirar o anúncio pois queria comprá-la. Até falei para ele vender mesmo, pois não tinha a grana. Aconteceu que ele desistiu de enviar para a Europa, por causa de impostos, seguro, etc, e me procurou. No fim, acabei comprando a peça por um preço simbólico”, conta Rodrigo, que mantém o mistério sobre o valor que pagou.

Com Virgula.Com

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