Publicado em: 18 ago 2022

Sabadinho Bom deste fim de semana terá samba, choro e maxixe com Marcos Andrade e banda

Foto (Kleide Teixeira/Arquivo)

Marcos Andrade é o nome da edição deste sábado (20) do projeto ‘Sabadinho Bom’. O instrumentista vai levar seu cavaquinho para a Praça Rio Branco, no Centro de João Pessoa, que se consagrou como cenário da boa música. O evento, realizado pela Prefeitura de João Pessoa, através da sua Fundação Cultural (Funjope), começa ao meio-dia.

“Estamos restaurando um projeto que está consolidado enquanto parte do calendário festivo de João Pessoa. O ambiente da Praça Rio Branco é muito propício a esse tipo de show. O público é fiel e tem comparecido de maneira muito forte todos os sábados. Temos certeza de que, investindo em cultura, estamos ajudando o morador e o turista da cidade a ter uma vida de mais qualidade”, comentou o diretor executivo da Funjope, Marcus Alves.

Para garantir que o encontro será um sucesso, o repertório de Marcos Andrade e banda inclui maxixe, choro, samba, além das diversas manifestações da cultura nordestina e gêneros dançantes de diferentes continentes, conforme explica o artista, cuja trajetória musical ultrapassa duas décadas. Ele é também o primeiro diplomado em cavaquinho no Brasil, título concedido pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Marcos Andrade afirmou que as expectativas são as melhores possíveis. Ele disse que o show foi pensado para o público do Sabadinho Bom e que será um passeio em todos os gêneros, trazendo as heranças regionais, do país e também europeia. “O show é dançante e queremos que todos se divirtam muito e se comuniquem através da dança. O instrumental é apenas uma ponte”, disse.

De um time de músicos seleto, Marcos Andrade assume o cavaquinho e estará muito bem acompanhado por Renan Rezende, na flauta e flautim; Luis Umberto, no violão de 7 cordas; José Ilton, no violão de 6 cordas; e os percussionistas Hermeson Cardoso (Feijão) e Marden Leite.

“Entre a brasilidade e regionalidade desses grandes músicos, nos encontramos para que, do palco, nossas ideias e manifestações sonoras promovam veemência e fortalecimento sobre a arte do tocar e dançar, áreas indissociáveis desde a ancestralidade”, declara Marcos Andrade.




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