Polícia: ROCAM persegue dupla de assaltantes na BR-101. Elementos foram parar em Caaporã, Litoral Sul da Paraíba
Dupla de assaltantes que tentavam abordar os motoristas na Rodovia BR-101, próximo a ponte que está sendo reestruturada -e que possui um semáforo para controle do fluxo de veículos-, em Goiana, Mata Norte de Pernambuco, terminou com perseguição, troca de tiros e objetos apreendidos no estado da Paraíba. Após intensa perseguição, Policiais da 3ª Companhia do 2º Batalhão de Polícia Militar de Pernambuco (GT Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas), com o apoio de Policiais da 1º Companhia de Polícia Militar Independente (CPMI) de Alhandra (GT 5040), efetuaram a apreensão de uma motocicleta Honda Tornado de cor preta e placa KHN-5865/Goiana-PE e um revólver calibre 38 municiado, por volta das 22h40, da sexta-feira (25), na Rodovia PB-44, em Caaporã, Litoral Sul da Paraíba. Os ladrões que fugaram ao perceber a presença da polícia, colidiram em uma árvore e conseguiram fugir por dentro do matagal.
De acordo com os policiais da ROCAM (Sd Carlos Alexandre e Sd R. Souza), a guarnição dava apoio ao Batalhão de Engenharia do Exército, quando receberam a informação de que dois homens armados em uma motocicleta estavam tentando assaltar os motoristas. Durante as buscas, os elementos avistaram os policiais e tentaram fugir em alta velocidade, iniciando uma intensa perseguição até o município de Caaporã, na Paraíba. Houve troca de tiros. Durante a fuga, a dupla entrou em área de mata fechada e colidiu em uma árvore. Os bandidos conseguiram fugir por dentro da vegetação. A moto e o revólver calibre 38, que possuía três munições deflagradas e duas intactas foram apreendidas.
De acordo com os PM’s da 1º CPMI que participaram da ação (Cb Júlio, Sd Ricardo, Sd F. Guedes e Sd Rodrigo), diversos assaltantes realizam essa maneira de agir, roubando em cidades de Pernambuco e se escondendo na Paraíba. Ações já estão sendo realizadas para inibir e prender estes criminosos.
A Delegacia de Polícia de Alhandra-PB irá investigar o caso.
Anderson Pereira
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