Publicado em: 23 dez 2022

Nilda Gondim destaca importância da promulgação de emenda que garante piso salarial dos enfermeiros

“A promulgação da Emenda Constitucional da Enfermagem encerra uma luta difícil em benefício de uma categoria profissional que merece todo o respeito e reconhecimento da população brasileira”, afirmou a senadora Nilda Gondim (MDB-PB) ao comentar o resultado da sessão solene do Congresso Nacional, realizada na quinta-feira (22), em que foi promulgada a Emenda à Constituição nº 127, que prevê assistência financeira da União aos Estados, Distrito Federal e municípios, e também às entidades filantrópicas, para garantir o pagamento do piso salarial nacional dos profissionais da Enfermagem.

“Enfermeiros e técnicos de enfermagem foram verdadeiros heróis, juntamente com os médicos, durante um dos momentos mais duros da história do Brasil, que foi a pandemia ocasionada pelo coronavírus. Muitos, inclusive, morreram enquanto tentavam salvar pacientes vítimas da Covid-19”, comentou a senadora paraibana. “Finalmente, senadores e deputados conseguimos aprovar uma PEC que faz justiça a profissionais que estão na linha de frente do atendimento às pessoas em hospitais e casas de saúde em todo o País. Fico feliz ao ver que estamos encerrando o ano com a promulgação de uma mudança constitucional tão importante e significativa”, acrescentou.

Superávit – Conforme divulgou a Agência Senado, o texto promulgado direciona recursos do superávit financeiro de fundos públicos e do Fundo Social para financiar o piso salarial nacional para enfermeiro, técnico de enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteira que atuam no setor público, nas entidades filantrópicas e de prestadores de serviços com um mínimo de atendimento de 60% de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

A emenda, que teve o senador Fabiano Contarato (PT-ES) como relator, estabelece que a União ajudará Estados e municípios a pagar o piso salarial dos profissionais de Enfermagem usando recursos do superávit financeiro dos fundos públicos do Poder Executivo, verificados ao fim de cada ano entre os exercícios de 2023 a 2027, exceto os saldos vindos do esforço de arrecadação dos servidores civis e militares da União, como os relacionados à cobrança da dívida ativa.




Acompanhe as notícias do Portal do Litoral PB pelas redes sociais: Facebook e Twitter

O que achou? Comente...