Morte de suplente de vereador na Paraíba pode ter sido encomendada
A delegada Suelane Guimarães, da 11ª Delegacia Seccional de Polícia Civil de Queimadas, na Paraíba, revelou que a morte de Darlan da Silva Almeida, comerciante e suplente de vereador de Campina Grande, foi um crime encomendado. Ele foi assassinado a tiros no último domingo (14) em um bar no sítio “Capoeiras”, Alcantil, região do Cariri paraibano.
Em entrevista à TV Borborema nesta sexta-feira (19/), a delegada afirmou que a Polícia Civil já possui uma linha de suspeitos em relação ao caso.
Segundo relatos, Darlan estava aguardando a chegada de pessoas para comemorar a conclusão de uma transação comercial envolvendo a compra ou venda de terras.
A delegada explicou que há várias linhas de investigação e muitos suspeitos devido à intensa atividade comercial de Darlan, que realizava diversas transações envolvendo carros, terrenos e cheques. Ela ressaltou que a motivação principal do assassinato está relacionada a essas transações comerciais.
A investigação aponta que os principais suspeitos são pessoas que supostamente estariam presentes com Darlan no local do crime, mas não compareceram. Testemunhas relataram que ele chegou ao bar mencionando com quem iria almoçar, porém acabou sendo surpreendido sozinho. A delegada acredita que o assassino foi contratado para cometer o crime.
Esse fato é considerado bastante estranho, curioso e suspeito pelas autoridades. A ausência das pessoas supostamente convidadas para o almoço, após o assassinato, levanta questionamentos sobre sua ligação com o crime e a falta de solidariedade ou interesse em saber sobre a situação.
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