Moradores interditam a PB 044 por causa de acidente com veiculo em buraco próximo ao piquete
Moradores revoltados com os constantes acidentes na PB – 044 que liga a BR 101 a cidade de Caaporã, fizeram na tarde desta sexta-feira (13), um protesto que interditou por varias horas a rodovia. Completamente abandonada a PB-044 vem causando transtornos a população local devido aos imensos buracos e a escuridão que causam constantes acidentes no local. Dezenas de crateras obrigam motoristas a fazerem malabarismos para não danificar os seus veículos e o resultado são os acidentes diários e com gravidade, no mês passada um motociclista que tentou desviar de uma cratera, acabou morrendo ao cair da moto.
A policia militar foi acionada para tentar retirar as dezenas de moradores que bloqueavam a estrada tocando Agora a situação está mais complicada ainda devido ao período chuvoso, as crateras estão ainda maiores e danificando os veículos que trafegam no lugar. O pior de tudo é a noite, pois além dos buracos a falta de iluminação acaba causando ainda mais problemas. É um total descaso com a vida humana.
A tábua de pirulito (PB-044), também não tem sinalização nenhuma é uma verdadeira falta de respeito com os moradores da região. O DER está constantemente na rodovia fazendo blitzs, principalmente nos finais de semana, mas infelizmente, não tem tomado providências no sentido de resolver os graves problemas da rodovia como, por exemplo, a capinação do mato que fica as margens da rodovia, a colocação de placas de sinalização e a pintura das faixas de sinalização ao longo da pista.
O prefeito Dr. João Batista revelou que tem procurado o Departamento Estradas e Rodagem (DER) para que o órgão tome alguma providência urgente para resolver os problemas dos buracos na estrada. “Encaminhamos requerimentos ao DER e também ao Governo do Estado, solicitando os serviços que a rodovia necessita, mas até agora não obtivemos respota nenhuma”. Disse o prefeito de Caaporã, e ressaltou apenas Alhandra recebeu atenção por parte do DER, nos de Caaporã, não. Ate parece que não pertencemos ao mesmo estado.
Luiz Cláudio
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