Imunização: Cícero Lucena acompanha Dia D de Multivacinação na Rede Municipal de Saúde
O prefeito Cícero Lucena acompanhou, no início da manhã deste sábado (6), a aplicação das primeiras doses de vacina dentro do Dia D de Multivacinação promovido pela Rede Municipal de Saúde de João Pessoa. Além de ofertar as vacinas contra a Covid-19 e Influenza, também estarão disponíveis todos os imunizantes contemplados no Programa Nacional de Imunização (PNI). A ação teve início às 8h e se estende até 22h em diversos serviços de saúde do Município.
“João Pessoa foi referência nacional na aplicação da vacina da Covid-19 e queremos continuar alcançando as metas em todos os imunizantes. É importante que a população procure nossa Rede, atualize seu cartão e possa assim ter uma vida mais saudável e mais segura”, afirmou o prefeito.
Ele esteve primeiro na USF Matinha I, em Jaguaribe. O jornalista Ednaldo Costa, de 58 anos, era o primeiro da fila. “A prevenção é sempre o melhor remédio. Apesar da Covid estar regredindo, é sempre bom se prevenir, principalmente quando a gente convive com pessoas mais velhas”, declarou ele, que tomou a bivalente contra a Covid-19 e a vacina contra a gripe. Cícero Lucena ainda visitou a Policlínica de Mangabeira, onde ele mesmo foi imunizado contra a Influenza.
Os serviços estão disponíveis à população nas Unidades de Saúde da Família (USFs) das 8h às 12h; Policlínicas Municipais, das 8h às 12h, e o ponto fixo localizado no Mangabeira Shopping, criado estrategicamente para garantir a assistência, estará funcionado com os acessos para pedestres e drive-thru no período das 13h às 22h. Haverá também uma equipe no Santuário Mãe Rainha, no bairro Aeroclube, promovendo vacinação das 13h às 21h.
O Centro Municipal de Imunização, localizado no bairro da Torre, funciona no período das 8h às 12h, exclusivamente para vacinação antirrábica humana e a vacina dT (difteria e tétano) para pessoas que tiveram alguma exposição para doença, com alguns tipos de acidentes com perfurocortantes, e no caso da antirrábica para pessoas que foram mordidas por cães e gatos não vacinados ou, ainda, por morcegos.
Quem pode se vacinar – As vacinas contra Covid-19 estão disponíveis para crianças a partir de seis meses de idade. A Pfizer Bivalente segue apenas para população acima de 18 anos de idades e pessoas imunocomprometidas, com deficiência permanente e comorbidades acima de 12 anos. Nestes casos é necessário apresentar documentos comprobatórios, que precisará ficar uma via retida no local no momento da vacinação.
Estão aptos para receber o imunizante da Pfizer Bivalente os usuários que tenham recebido ao menos duas doses de vacinas monovalentes como esquema primário. O intervalo para doses de reforço com vacinas bivalentes: a partir de 4 meses da última dose de reforço monovalente ou última dose do esquema primário.
Para Influenza, a campanha nacional segue apenas para indivíduos que façam parte do grupo prioritário: Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias); trabalhadores da saúde; gestantes, puérperas, professores do ensino básico e superior, povos indígenas, idosos com idade superior a 60 anos; profissionais das Forças de Segurança e Salvamento; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade com mais de 18 anos de idade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.
Apresentação de documentação – No momento da vacinação, é necessário apresentar um documento oficial, cartão do SUS e cartão de vacina que comprove outras doses dos imunizantes que previnem contra Covid-19. No caso de pessoas imunocomprometidas, com deficiência e com comorbidades, há a necessidade de apresentação da cópia do laudo ou declaração médica que ficará retida no local.
Já os trabalhadores de saúde precisam apresentar cópia de documento que comprove vínculo ativo como trabalhador de saúde, que também deve ficar retida no local. São eles: carteira do conselho profissional ou contracheque. No caso de estudantes que estagiam em serviço de saúde, devem apresentar declaração da instituição de ensino e do serviço onde atuam.
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