Publicado em: 17 jul 2024

Harrison inspeciona obras e destaca que nova sede da OAB deve ser entregue este ano

A nova sede da OAB-PB já está com 73% da obra executada e deve ser entregue a advocacia ainda este ano. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil na Paraíba, Harrison Targino, realizou uma visita para acompanhar a construção, que está localizada no bairro do Altiplano, em João Pessoa. “Estamos transformando o que era sonho no papel em um espaço para fortalecer a nossa advocacia de verdade, com o apoio do Conselho Federal da OAB”, comentou.

A estrutura abrigará a sede da OAB-PB e também contará com amplo estacionamento, auditório, além de um espaço de descompressão e lazer com uma vista privilegiada para o mar do Cabo Branco.

Harrison lembra que, quando assumiu o comando da OAB, se deparou com um terreno coberto por mato e um projeto inexequível que custaria R$ 50 milhões. “Para se ter uma ideia, o projeto tinha dois subsolos que custariam R$ 4 milhões. Fizemos um novo projeto, com uma custo quase metade do primeiro, aprovamos junto à Prefeitura Municipal e hoje, com nove meses de obra, o sonho está se tornando realidade”, destacou.

O terreno adquirido para a obra foi outro problema encontrado por Harrison. Ele tinha um grande buraco que custou cerca de R$ 1 milhão para ser aterrado, possibilitando o início da construção.

O engenheiro civil Daniel Piraja, um dos responsáveis pela obra, destacou que outro problema encontrado foi o fato de o terreno ter ficado aberto por muito tempo, acumulando material de construção e restos de obras de outros imóveis ao longo dos anos. “Tivemos que fazer uma troca de solo, retirando todo esse material impróprio. Se você faz uma obra em cima de aterro de construção, pode ocasionar trincas e fissuras. Fizemos um grande volume de terraplanagem”, explicou.

A questão ambiental, os custos e a velocidade da obra têm papel de destaque na edificação. Daniel Piraja explicou que a equipe teve um cuidado especial com o material, utilizando tecnologia que limitou o uso de madeira (praticamente zero) e reduziu a utilização de aço, investindo em alumínio. As alternativas utilizadas na construção também aumentaram a velocidade de execução da obra. “Nossa previsão é que possamos concluí-la até o final do ano”, afirmou.




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