Coligação de RC explica envolvimento de presidiários em campanha eleitoral
A coligação “A Força do Trabalho” se pronunciou, por meio de nota, sobre as acusações do envolvimento de apenados do regime semiaberto na campanha do governador Ricardo Coutinho (PSB), à reeleição.
Na nota, a assessoria do PSB não nega a participação dos presidiários nas ações de divulgação do candidato socialista, apenas retifica que não existe elemento que comprove a obrigatoriedade da participação dessas pessoas na campanha.
“Não há qualquer elemento que comprove a ação do partido (PSB), da coligação ‘A Força do Trabalho’, ou de agentes públicos ligados ao Governo do Estado, no sentido de coagir quem quer seja a participar da campanha do governador Ricardo Coutinho”, diz trecho da nota.
Confira a nota na íntegra:
A coligação A Força do Trabalho lamenta que, diante do crescimento da campanha de reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB), a coligação do candidato do PSDB ao Governo do Estado busque, mais uma vez, disseminar inverdades, com o único propósito de tentar tirar proveito eleitoral através de ataques infundados.
Na denúncia trazida nesta sexta-feira (17) pelo candidato do PSDB, não há qualquer elemento que comprove a ação do partido, da coligação A Força do Trabalho, ou de agentes públicos ligados ao Governo do Estado, no sentido de coagir quem quer seja a participar da campanha do governador Ricardo Coutinho. Muito pelo contrário, a cada dia que passa, as pessoas abraçam de forma espontânea o projeto que tem colocado a Paraíba no rumo certo.
Na ânsia de atacar o governador Ricardo Coutinho, o PSDB tenta manchar a imagem de um programaque ajuda diretamente no trabalho de ressocialização de mais de 400 apenados. E revela seu caráter discriminatório e preconceituoso.
Criado em 1991 e regulamentado em 1996 pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária, o projeto ‘O Trabalho Liberta’ é uma ação que se destaca pela sua importância no processo reeducativo de cada sentenciado, buscando alternativas na preparação do apenado ao retorno do convívio social.
Querer privar a liberdade de uma pessoa professar suas preferências políticas é uma atitude digna de coronéis que se acham donos da consciência do povo. A ‘velha política’ passou. Todos aqueles que, por algum motivo, tenham sido condenados pela Justiça, pagaram ou estão pagando suas penas, seja por homicídio ou por corrupção eleitoral, têm o direito garantido por lei de expressar suas convicções políticas, ideológicas ou suas intenções de voto.
Portal do Litoral com Assessoria
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