Casa da Pólvora registra quase seis mil visitações às exposições nos cinco primeiros meses de 2019

O Centro Cultural Casa da Pólvora, no Centro Histórico de João Pessoa, registrou quase seis mil visitações às exposições abertas nos cinco primeiros meses de 2019. A casa, um importante equipamento cultural revitalizado e ampliado na gestão do prefeito Luciano Cartaxo, agrega uma série de atrações culturais como exposições, shows e espetáculos. O local também faz parte do circuito do projeto AnimaCentro, que tem garantido a ocupação do Centro Histórico.

A Casa da Pólvora apresenta, a cada mês, uma exposição com temática diferente, que atende públicos diversos. O Centro Cultural Parque Casa da Pólvora desenvolve, de domingo a domingo, no horário das 8h às 17h, um cronograma de ações sistemáticas iniciado a partir de agosto de 2018. O Centro ainda recebe, todos os domingos, shows de artistas locais dentro da programação do AnimaCentro.

Para o coordenador da Casa da Pólvora, Chico Noronha, a programação planejada para o Centro Cultural tem atraído públicos de todas as idades. “Temos montado um calendário de exposições que tem agradado bastante. O pessoal da universidade, por exemplo, tem sido um público bastante frequente. Esse número de visitação é bastante expressivo porque são pessoas que fazem questão de assinar nosso livro de visitas e deixar registrado que passou aqui no nosso Centro. Não só o público pessoense, mas também os turistas estão descobrindo a Casa da Pólvora”, disse.

Centro Cultural – A reforma da Casa da Pólvora recebeu investimentos da ordem de R$ 1,3 milhão, com recursos da Prefeitura de João Pessoa e do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan). O projeto incluiu a restauração do prédio e construção de um parque ecológico, além de um anfiteatro e um Centro Cultural, que abriga telecentro, biblioteca, galeria de artes e uma estação digital, além da sede administrativa do Parque.

O prédio original da Casa da Pólvora, que foi tombado em 1938 pelo Patrimônio Histórico Cultural Nacional, será espaço para exposições. O complexo fica localizado na Ladeira de São Francisco, a primeira da cidade, e é um dos principais patrimônios arqueológicos de João Pessoa.

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