Assembleia Legislativa, API e Amidi lamentam falecimento do jornalista Wellington Farias
O falecimento do jornalista Wellington Farias, aos 67 anos, nesta segunda-feira (16) consternou toda imprensa paraibana. A Assembleia Legislativa da Paraíba onde ele trabalhou por muitos anos e apresentou um programa na TV Institucional emitiu nota de pesar.
O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, em nome de todos os deputados e servidores da Casa, vem a público lamentar o falecimento do jornalista Wellington Alexandre de Farias, aos 67 anos de idade, ocorrido nesta segunda-feira (16). “Neste momento de dor, quero me solidarizar com todos os familiares e amigos pela sua perda e que Deus possa acalentar o coração de todos neste momento tão difícil”, destacou Adriano Galdino.
A Associação de Mídia Digital (Amidi) e a Associação Paraibana de Imprensa (API), também emitiram notas.
“Wellington Farias trilhou uma trajetória profissional marcada pela intrepidez de um repórter em essência, aliada a posturas corajosas, combativas e notadamente norteadas pela ética de quem sabia o significado da missão de informar à sociedade”, diz o texto da Amidi, assinado pelo presidente da entidade, jornalista Heron Cid.
De acordo com a nota da API, Wellington Farias foi um dos mais respeitados e combativos profissionais da imprensa paraibana, com uma carreira de mais de 40 anos dedicada ao jornalismo. Ele trabalhou nos jornais O Norte e Correio da Paraíba, onde se destacou pela sua capacidade de apuração, análise e crítica dos fatos políticos e sociais do estado. Ele também fez parte do maior programa de audiência do rádio paraibano, o Correio Debate, transmitido pela 98 FM. Neste programa, ele recebeu o apelido que foi abraçado pelo público, o “Língua de Tesoura”, por suas críticas contundentes e bem-humoradas sobre a política da Paraíba.
Wellington Farias era casado com a jornalista Eloíse Elane e pai de três filhos, avô de uma neta. Seu maior orgulho era ser natural de Serraria, cidade do Brejo paraibano, em que ele fazia questão de dizer ao vivo no rádio ou em qualquer roda de conversa que Serraria era o centro do universo. Ele também amava música, tocava violão com excelência e saxofone.
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