Publicado em: 9 nov 2014

APMP envia nota esclarecendo confusão com promotor e repudia ataques pessoais ao associado

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Após a repercussão de um vídeo divulgado nas redes sociais, onde mostra uma confusão generalizada no Campestre Clube da cidade de Sousa entre um promotor de justiça e pais de uma criança. A Associação Paraibana do Ministério Público, entidade representativa dos Procuradores e Promotores de Justiça enviou nota oficial, tentando esclarecer os fatos.

A discussão pública entre promotor e frequentadores do Clube em Sousa, teve inicio após desentendimento entre duas crianças. O pai de uma delas seria Valfredo Alves Teixeira, promotor de Justiça da Infância Infracional de João Pessoa – Paraíba. Exaltado, Valfredo foi tirar satisfações com os pais do outro menino que teria ‘batido’ em seu filho. As pessoas que presenciaram a discussão tentaram acalmar o representante da justiça que não quis conversa e disse: ” se ele bater no meu filho, como ele fez, eu bato nele, bato no pai dele, bato até na raça todinha”, anunciou Valfredo.

Em publicação, o promotor Valfredo Alves garantiu que o conflito já foi solucionado e que não ficou qualquer tipo de mal-estar com a família do menino que teria agredido seu filho.

“Houve sim uma alteração nos ânimos porque um garoto de aproximadamente seis ou sete anos arremessou uma garrafa no meu filho de apenas dois anos, o que poderia ter machucado muito. Eu como pai fui defender meu meu filho, cobrar que a família do outro garoto tomasse providências. Mas, no final, ficou tudo resolvido, o pai desse menino é filho de um dos meus melhores amigos aqui da cidade de Sousa. Guardo muito respeito pela família inteira, está tudo bem”, afirmou.

VEJA NOTA DE ESCLARECIMENTO DA APMP

A Associação Paraibana do Ministério Público, entidade representativa dos Procuradores e Promotores de Justiça, ativos e aposentados, diante das notícias veiculadas acerca da conduta do associado Valfredo Alves Teixeira, durante incidente ocorrido no Campestre Clube, na cidade de Sousa-PB, vem esclarecer o seguinte:

O vídeo que circula na internet não mostra a origem da discussão entre as partes, apenas registra que o associado Valfredo Alves Teixeira teria questionado eventuais agressões a seu filho, ocasião em que foi cercado por várias pessoas estranhas, que passaram a confrontá-lo e a filmar o episódio, trazendo uma maior tensão ao ambiente.

O associado Valfredo Alves Teixeira, em momento algum, apresentou-se como Promotor de Justiça ou quis se prevalecer do cargo, estando no direito dele, como cidadão, de acionar a polícia, devido ao ambiente criado, com várias pessoas estranhas o cercando, filmando e confrontando, dando a entender, inclusive, que sua incolumidade física estaria em risco, quando imaginou que um dos presentes pudesse estar com uma arma na bolsa, o que provavelmente o levou a essa reação, sem qualquer consequência.

Tamanho o ambiente de animosidade criado que um dos autores da filmagem, não participante da discussão, chega a ameaçá-lo e injuriá-lo no final do vídeo.

Trata-se de episódio isolado, causado pelo tumulto, registrando que associado Valfredo Alves Teixeira sempre prestou relevantes serviços à sociedade local, com atuação diligente na área da infância e juventude.

Assim, vem a APMP – Associação Paraibana do Ministério Público – esclarecer os fatos e repudiar quaisquer ataques pessoais dirigidos ao associado Valfredo Alves Teixeira.

João Pessoa, 09 de novembro de 2014

Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho Presidente da Associação Paraibana do Ministério Público.

Veja o vídeo da confusão e tira suas conclusões:

Portal do Litoral com assessoria

 




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