Andressa Urach fica morena: ‘Agora me aceito como sou’

Depois de colocar a venda todo o seu antigo guarda-roupa sensual e passar a adotar um visual mais sóbrio e discreto, Andressa Urach deixou de ser loira e assumiu a cor natural dos cabelos, castanha. A transformação aconteceu neste sábado, 18, no salão Moça Bonita, em São Paulo, com o cabeleireiro Arillson Christino.

Em conversa como EGO, Andressa disse que  a nova cor dos fios tem a ver com a sua mudança interior. Desde que ficou internada por conta de complicações com a aplicação de hidrogel e PMMA nas pernas, Urach deu uma repaginada em sua vida se convertendo à religião evangélica. “Estou feliz! Me amando! Decidi mudar tudo na minha vida, afinal aquela Andressa morreu. Vencer meus antigos complexos me deixa muito feliz. Nunca me aceitei como fui. Hoje eu me amo e me aceito. Só me achava bonita se fosse loira de cabelos longos e olhos azuis. Desde os 15 anos era escrava do excesso de vaidade. Usava megahair e lente de contato azul. Hoje estou liberta disso”.

Assumir sua morenice também vai contribuir para a saúde dos fios. Segundo Urach, o antibiótico que toma diariamente vem enfraquecendo seu cabelo. “Decidi também escurecer para deixar ele vir natural. O loiro deixa o cabelo muito quebradiço e quero deixar ele crescer. São muitos anos de química. Hoje me amo e me aceito como sou. Antes eu tinha medo de envelhecer e comecei a aplicar toxina botulínica a partir dos 21 anos. Hoje não aplico mais. Pelo contrário, quero mais é ter rugas, ficar velha e ver o tempo passar”, garante Andressa.

Outra coisa que ela também abandonou foi o bronzeamento artificial. Era comum ver postagens da apresentadora em clínica de estéticas com o corpo nu coberto com esparadrapo para fazer a marquinha do biquíni. “Ele aumenta o risco de câncer de pele. Hoje só recomendo o bronzeamento artificial feito com o uso de cremes que não façam mal à saúde. Pena que só depois de passar por um problema de saúde pelo excesso de vaidade é que aprendi isso. Mas vejo que nunca é tarde para mudar velhos hábitos e velhas atitudes. Errado é persistir no erro.”

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