Confira regras do edital para não ser desclassificado na prova do MPPB
Os candidatos inscritos no concurso para servidores do Ministério Público da Paraíba (MPPB), que acontece no domingo (19), devem ficar atentos às regras descritas no edital da prova. Todas as provas vão durar três horas e contar com 60 questões, sendo que os candidatos aos cargos de Técnico Ministerial (todas as áreas) fazem provas vão ser aplicadas no período da manhã. Já as provas para os cargos de Analista Ministerial (todas as áreas) acontecem no período da tarde. Além disso, há uma série de regras que precisam ser cumpridas, sob pena do candidato ser eliminado.
Segundo o edital, não é possível utilizar lápis, lapiseira ou borracha. Ao inés disso, deve ser usado obrigatoriamente caneta esferográfica de material transparente de tinta preta ou azul. A lista de situação que geram desclassificação são: atrasar, não apresentar documento que identifique bem o candidato, sair da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal, sair antes de uma hora do início das provas, ou com as provas levando Folha de Respostas, Caderno de Questões ou outros, portar armas no ambiente de provas, mesmo que tenha porte.
Para evitar atrasos, os candidatos devem conferir os locais e horário das provas antecipadamente. Eles podem ser acesados no site da organizadora do concurso.
O concurso registrou 49.361 inscritos. Segundo o presidente da comissão de organização do concurso no Ministério Público, promotor João Arlindo Corrêa Neto, em razão da quantidade de inscritos e da ausência de locais de provas adequados para todos os inscritos na capital paraibana, as provas serão aplicadas em João Pessoa, Cabedelo e Campina Grande.
Neste concurso, há 105 vagas para cargos de nível superior e nível médio, com vencimentos que variam de R$ 3.341,29 a R$ 4.940,25. O edital também prevê cadastro de reserva.
Concorrência
A maior concorrência é para o cargo de analista ministerial – odontologia, com 633 candidatos por vaga. O segundo cargo com maior concorrência é o de técnico ministerial – sem especialidade, com 500 candidatos por vaga. Em terceiro, o de analista ministerial – auditor de contas públicas, com 475 candidatos por vaga.
Os demais cargos registraram as seguintes concorrências: desenvolvedor, 298 por vaga; administrador de redes, 438 por vaga; administrador de banco de dados, 153 por vaga; analista ministerial – medicina, 137 por vaga; técnico ministerial – suporte, 367 por vaga; técnico ministerial – webdesigner, 244 por vaga; técnico ministerial – diligência e apoio, 454 por vaga.
A comissão organizadora é presidida pelo promotor de Justiça João Arlindo Corrêa Neto e composta pelo promotor José Leonardo Clementino Pinto e pelos servidores Marcos Vinícius Ferreira Cesário, Célia Maria Bezerra de Melo e Ícaro Ramalho Dionísio.
Com G1
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