Publicado em: 24 abr 2014

Apresentadora Regina Casé lamenta morte de dançarino ‘Hoje o dia vai ser duro’, disse; Confira

regina
Regina Casé usou o Instagram para voltar a lamentar a morte de DG, um dos dançarinos de seu programa, “Esquenta”, nesta quinta-feira, 24. A apresentadora, que já havia declarado estar “arrasada” em um post no dia anterior, publicou uma foto com fundo preto, em sinal de luto, e demonstrou seu pesar na legenda.
“Abraçados, de roupa, chorando… Adormecemos por algumas horas. Hoje o dia vai ser duro. Apoiar e amparar sua família, a minha, a nossa… E procurar forças pra enterrar nosso menino e buscar coragem para continuar… DG, vem que vem para sempre para os nossos corações!”, escreveu.
Regina curtiu o feriadão em Maceió, na capital de Alagoas, e adiantou sua volta ao Rio para tentar comparecer ao enterro do dançarino, que está previsto para às 15h, no São João Batista. Segundo sua assessoria, ela pegou o voo mais cedo possível e aterrisa por volta das 14h. Se não houver nenhum tipo de atraso, ela irá correr para o cemitério.
“Arrasada”
Procurada para falar sobre a morte de DG desde que a identidade do rapaz foi parar na mídia, na noite de terça, 22, Regina se pronunciou pela primeira vez na manhã desta quarta, através do Instagram e do Facebook: “Eu estou arrasada e toda a família ‘Esquenta’ está devastada com essa notícia terrível. Uma tristeza imensa me provoca a morte do DG, um garoto alegre, esforçado, com vontade imensa de crescer. O que dizer num momento desses? Lamentar claro essa violência toda que só produz tragédias assim. Que só leva insegurança às populações mais pobres do país. Agora, é impossível saber exatamente o que houve. Mas é preciso que a Polícia esclareça essa morte, ouvindo todos, buscando a verdade. A verdade, seja ela qual for, não porá fim à tristeza. Mas é o único consolo. Regina Casé.”
Douglas Rafael da Silva Pereira, de 25 anos, conhecido como DG, foi encontrado morto nesta terça-feira, 22. DG era integrante do Bonde da Madrugada, que faz parte do elenco do programa “Esquenta”. O corpo dele foi encontrado dentro de uma creche no alto do Morro do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, onde o dançarino morava.
 
Portal do Litoral PB
com ego



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