Publicado em: 27 mar 2019

Com ausência de Galdino, confusão toma conta da Assembleia Legislativa e sessão é encerrada; Veja

Na ausência do presidente da ALPB, Adriano Galdino, que está em Brasília para o encontro nacional de Assembleias estaduais, uma confusão generalizada entre os deputados da situação e oposição tomou conta do plenário da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) nesta quarta-feira (27).

A sessão foi encerrada pela deputada Pollayna Dutra, que presidia o parlamento, por causa de uma discussão iniciada entre os deputados Raniery Paulino e Cida Ramos, logo após o pronunciamento do deputado Hervázio Bezerra que usou a tribuna para pedir que não haja ataques pessoais contra a ex-secretária Livânia Farias, que está presa pela Operação Calvário.

Fora dos microfones e dentro do plenário, os ânimos ficaram acirrados entre Cida e Raniery, quando houve um ataque ao ex-governador Ricardo Coutinho. Um bate boca foi iniciado e a deputada Pollyana encerrou a sessão alertando para um possível decoro parlamentar.

Cida disse que Raniery Paulino chamou o ex-governador Ricardo Coutinho de ladrão, e isso seria uma calúnia.

Raniery respondeu que Cida mentiu e que ele não tem essa postura de atacar as pessoas.

A deputada Camila Toscano sentou na cadeira da presidência e tentou reabrir a sessão dizendo que é a 4ª vice-presidência da ALPB, mandou que os microfones fossem ligados e foi atendida, mas foi alertada conforme consta no Regimento Interno e informada pelo secretário legislativo Guilherme que ela não podia reiniciar a sessão.

No momento que Camila discutia se reiniciava ou mantinha encerrada a sessão, o deputado Ricardo Barbosa tentou desligar os microfones e foi impedido pelos deputados Tovar Correia Lima e Cabo Gilberto Silva.

Foi então que uma grande discussão entre os parlamentares teve início, sendo necessário a intervenção de outros deputados para acalmar os ânimos.

O deputado Chió criticou a postura dos colegas de parlamento envolvidos na confusão e pediu respeito no legislativo dizendo que os paraibanos querem um parlamento mais produtivo e com menos ataques pessoais.

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