Agevisa libera venda de lote de suco interditado sob suspeita de envenenamento na Paraíba
Está liberada a venda do lote de suco de cajá da marca Maratá, que foi interditado na Paraíba após um menino de 7 anos passar mal ao ingerir o produto em uma escola da cidade de Lagoa Seca, Agreste do estado, a 125 km de João Pessoa. A suspensão da interdição cautelar foi publicada na edição deste sábado (5), do Diário Oficial do Estado. Clique aqui e veja decisão
A liberação do suco industrializado ocorreu após resultados dos exames feitos pelo Laboratório de Toxicologia do Instituto de Polícia Científica ( IPC), da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social do Estado da Paraíba, darem satisfatório para a análise Microbiológica e Físico-Química, referente ao lote B1405 07:00, com validade de 30/03/2017, do produto Suco Maratá sabor cajá,200ml, marca Marata.
Na segunda-feira (31), o Instituto de Polícia Científica (IPC) em Campina Grande confirmou que o suco ingerido pelo menino continha carbofuran, que é um pesticida. O produto pode ter sido colocado de propósito na bebida ou acidentalmente, o que deverá ser investigado pela Polícia Civil.
De acordo com a chefe do laboratório forense do IPC em Campina, Raquel Azevedo, as análises foram feitas, inicialmente, na caixa do produto consumido pela criança e em outra do mesmo lote, mas que estava lacrada. O pesticida foi achado apenas na caixa do produto já consumido.
Entenda o caso
A criança de sete anos, da cidade der Lagoa Seca, na região de Campina, foi internada no dia 19 de setembro depois de passar mal por ter ingerido o suco. O produto chegou a ser retirado do mercado e proibido de ser comercializado na Paraíba, o que deverá ser revertido nos próximos dias após os resultados obtidos pelo IPC. O menino se recupera bem.
PortalCorreio
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