Publicado em: 30 out 2016

Onde está Vivianny? Ato público pede atenção das autoridades para sumiço de jovem

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Deputada Estela Bezerra esteve presente no ato e se prontificou a ajudar

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Um ato público acontece às 16h deste sábado (29), na Praça da Paz, localizada no bairro dos Bancários, em João Pessoa, em manifestação ao desaparecimento de Vivianny Crisley, de 29 anos, que foi vista pela última vez quando saía de um bar na Zona Sul da capital, na noite do dia 20 de outubro. De acordo com a Polícia Civil, ainda não há nenhuma informação concreta sobre o desaparecimento de Vivianny, mãe de uma criança de oito meses.

As imagens da câmera de segurança do local em que Vivianny foi vista pela última vez estão sendo analisadas pela Polícia Civil. No entanto, as informações preliminares dão conta que as imagens não são conclusivas e não contribuem muito com a investigação. De acordo com um dos delegados responsáveis pelo caso, Reinaldo Nóbrega, as imagens mostram que a mulher saiu do estabelecimento acompanhada com um grupo de pessoas, porém, não dá pra identificar quem são essas pessoas.

A prima de Vivianny, Wellingtânia Freitas, disse que após o caso atingir repercussão, a polícia passou a trabalhar em sigilo. Para fazer um apelo às autoridades e à população, a família de Vivianny se reúne neste sábado (29) na Praça da Paz, nos Bancários. “Estamos realizando um ato hoje convidando todas as pessoa que se sensibilizaram com esse caro, que compartilham da mesma dor, e pessoas que não suportam mais tanta violência, tanta insegurança”, desabafou.

Segundo a Polícia Civil, todas as possibilidades estão sendo investigadas. Um celular foi encontrado no município de Bayeux, sendo divulgado que seria da jovem que sumiu no dia 20 de outubro. No entanto, o delegado informou que o aparelho está sendo periciado para que seja possível confirmar se ele pertence ou não a Vivianny. Além disso, é preciso analisar se no celular há provas ou indícios do desaparecimento da mulher.

A família de Vivianny Crisley estranha o desaparecimento. “O único contato que tive com a minha filha foi quando, ela saiu para essa festa e disse a mim que voltaria cedo. Ela nunca fez isso. Quando ela ia pra festa, ela sempre me comunicava e sempre quando terminava tarde, ela me ligava e dizia que ia dormir na casa de uma amiga. Ela fazia de tudo, dedicava a vida para a filha”, relatou a mãe, Veranilde Viana.

 




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