Publicado em: 1 jul 2016

Carregada com brita, viatura da Administração Penitenciária tomba em João Pessoa

141ca5e7f71b0c27fe0665ae6bcaff2f

Envenenamento foi à causa morte do empresário Paulo César de Barros Morato que estava sendo procurado pela Operação Turbulência que teve início com investigações sobre a compra do avião, logo após o acidente que matou o presidenciável Eduardo Campos e esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado até R$ 600 milhões.

Paulo César Morato foi encontrado morto na noite do dia 22 de junho, em um motel no bairro de Sapucaia, em Olinda, Região Metropolitana do Recife.

De acordo com informações da Folha de Pernambuco, com o resultado do laudo a causa morte é de “intoxicação exógena”. A polícia ficará responsável em apurar se o empresário se envenenou ou foi envenenado.

As vísceras de Paulo César de Barros Morato foram encaminhadas para o IML da Paraíba na segunda-feira (27). O legista retornou no mesmo dia à Capital pernambucana. O Instituto de Medicina Legal da Paraíba não confirmou nem negou que tenha feito exames toxicológico em parte das vísceras do empresário.

Morato era considerado o “testa de ferro” da organização criminosa suspeita de levar dinheiro para as campanhas do ex-governador Eduardo Campos e foi encontrado morto no dia 22 de junho, no Motel Tititi, em Olinda, Região Metropolitana do Recife.

Ele teria chegado por volta do meio-dia, da terça (21), sozinho em um Jeep Renagade. Como não pediu renovação da diária, funcionários do estabelecimento decidiram abrir o quarto com a chave-mestra. O corpo foi encontrado em cima da cama, sem sinais de violência, sangue ou arma.

 




Acompanhe as notícias do Portal do Litoral PB pelas redes sociais: Facebook e Twitter

O que achou? Comente...